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A treta dos cachês pagos por prefeituras a artistas segue rendendo, e dessa vez quem entrou na roda foi a pastora Camila Barros, alvo de críticas por ter cobrado R$ 90 mil pra ministrar num evento de um município da Bahia. Mas ela não ficou sozinha nessa: o pastor Junior Trovão apareceu pra defendê-la e mandou a real!
Durante um podcast, Trovão questionou o motivo do barulho todo:
“A prefeitura tem uma verba pra cultura. Se artistas seculares podem receber, por que os crentes não podem?”, disparou ele.
O papo é antigo: artistas gospel com cachês altos em eventos públicos sempre dividem opiniões. Tem gente que vê como merecido, afinal são nomes de peso, com grande alcance. Outros acham exagerado usar grana pública pra isso, ainda mais em tempos de crise.
Segundo os defensores do segmento, pregações e shows gospel movimentam milhões no Brasil e fazem parte da cultura, sim! Além da mensagem religiosa, eles dizem que o impacto social e cultural é enorme.
A polêmica com Camila Barros só reacende esse debate: qual é o limite entre valorização artística e responsabilidade com o dinheiro público? E você, o que acha?